Nunca consegui ser feliz sozinha, nunca consegui viver um dia sem pensar em como estaria aquela pessoa, nunca consegui deixar de sorrir a meus amigos mesmo estando lotada de problemas, nunca consegui dizer adeus sem chorar. Nunca conseguirei viver sozinha, por isso entrelaço meu caminho ao caminho daqueles que comigo sorriem, e que comigo estão dispostos a tudo.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Acordar no dia 25 de Dezembro com olheiras, por ter passado a noite chorando, por estar longe de você, por sentir sua falta mas ver que você não sente a minha. Não esperava isso de você, podia ter ficado aqui, pelo menos até a meia noite, e me falado feliz natal, eu te amo amor. Mas não, você se foi.
E agora não importa o presente que você me dê, você feriu meu coração na noite de natal, a unica noite em que eu acreditava tanto que ia acontecer alguma coisa boa.
Você conseguiu acabar com meu sono, tirar o sorriso do meu rosto, na noite em que eu mais queria que tudo desse certo, e que algo especial acontecesse
Eu só queria estar ao seu lado agora, como naquelas tardes de domingo, em que passávamos juntos, deitados na grama, falando de tudo, ou simplesmente observando o silêncio do outro e tentando entender o que se passava naquela cabeça.
Eram momentos que pareciam não ter fim, cada conversava deixava uma marca, cada sorriso trocado, cada beijo roubado. Ah, nossos beijos, consigo sentir o gosto deles ainda na minha boca.
Sempre imaginei que aqueles momentos nunca passariam, mas passaram, e hoje eu te peço, traz eles de volta pra mim? Por favor.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Hoje eu queria que você,
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Nessa noite
Eu quero que todo mundo
Eu só queria
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Às vezes eu só queria,
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Eu descobri o que é amar, pelo toque dos seus beijos.
sábado, 18 de dezembro de 2010
“Jô Soares: Mas na infância você pensava que era o que ?
Cesar Polvilho: Eu pensava que era viado.
Jô Soares: KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Por que você pensava que era viado ?
Cesar Polvilho: Porque eu era viado, Jô. Nada contra quem é viado. Mas eu era viado.. desde os 3 anos eu queria fazer teatro (eu não lembro disso, minha mãe quem disse)… eu imitava a Daniela Mercury, eu era viado, eu era muito viado… mas é porque eu não sabia o que era viado ainda, mas eu era.
Jô Soares: E quando você deixou de ser viado ?
Cesar Polvilho: Quando eu descobri o que viado faz. “Obs: eu vi, e eu ri, enfim, cada um com suas manias :*
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Eu sou tão frágil,
Vocês?!
E é isso,
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Sinto seu desejo
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Pirulitos se tornam cigarros. Inocentes viram vadias. Dever de casa vai pro lixo. Celulares conectados no twitter durante a aula. Detenção se transforma em suspensão. Refrigerante se torna vodka. Bicicletas viram carros. Beijos viram sexo. Vocês se lembram de quando usar proteção era botar um capacete? De quando a pior coisa que você poderia levar de garotos eram cosquinhas? De quando os ombros do pai eram o lugar mais alto e inatingível e mamãe era nossa heroína? Aliás, lembram-se de quando heroína era o feminino de herói? De quando seu pior inimigo era seu irmão? De quando war era só um jogo de cartas? De quando a única droga que você conhecia era remédio pra tosse? De quando remédio pra tosse era realmente usado pra curar tosse? De quando usar uma saia não te transformava numa vadia? A maior dor que você sentia era quando ralava os joelhos e os “adeus” duravam até só o amanhecer de outro dia. E nós não podíamos esperar por crescer? Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama..
- William Shakespeare
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Um dos médicos já havia me alertado quanto à possibilidade de os pacientes em pós-convulsão sofrerem uma perda temporária de memória. Numa das calmarias que se seguiram ao descontrole, Cazuza acordou com os olhos estranhos. Falou em tom dramático:
— O que estou fazendo aqui? Que lugar é esse? Quem é você? O que está fazendo no meu quarto? Diga!
Minhas lágrimas correram soltas e, definitivamente, entrei em desespero:
— Meu Deus, meu filho não me reconhece mais! Ele perdeu a memória!
Cazuza começou a rir, numa gostosa gargalhada. Olhava para mim sem se conter:
— Mamãe, quer deixar de ser boba? Como não vou reconhecer a chata que pega no meu pé todo dia? Ô minha passarinha, eu te amo!
Cazuza Só as mães são felizes, pág 224.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Me deu uma vontade de falar dele,
domingo, 12 de dezembro de 2010
Se renove
sábado, 11 de dezembro de 2010
Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo,
Já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!